QUEM SOMOS ?

Itanhaém
A Inclusão Digital iniciou em 2005, atendendo atualmente 30 escolas da Rede Municipal de Itanhaém. A Equipe é composta pelas professoras Joelma Carneiro Diogo, Magda Regina Rossmann e Soraya Rodrigues Sales, especializadas em TIC's.

31 de outubro de 2011

O que é um projeto?

Esta apresentação sobre o que é um projeto foi apresentado no curso PROINFO, no ano passado, mas é sempre bom lembrar o que é e como deve ser realizado dentro de uma escola.

Projeto Lousa Digital

Quinta-feira, 27/10/2011, apresentamos o projeto que será desenvolvido, no ano que vem, para os diretores, assessores, supervisores e diretora de ensino da rede municipal de Itanhaém. A secretária de educação explicou para a nossa equipe de Informática Educacional o que ela queria e nós desenvolvemos o projeto. Estamos super empolgadas para colocá-lo em prática.

Nossa equipe ficou muito feliz em ver a participação e o interesse dos diretores em ter este projeto na escola.


O projeto:

Novas Aulas, Novas Tecnologias, Novos Professores - Educação em tempo de Cultura Digital.

O Projeto visa melhorar a produção do conhecimento, levando para o aluno a nova era. A tecnologia em sala de aula diminui a distância entre o aluno e o professor, tornando-os protagonistas no aprender e educar.Cabe à escola o papel de trazer para o aluno toda abrangência e inovação nas práticas pedagógicas. Propiciando para a sala de aula, através da lousa digital, mudanças no contexto escolar, afinal estamos trabalhando com uma geração de alunos que mudou e que já vem se desenvolvendo dentro de uma cultura digital.

O objetivo maior consiste na melhoria da qualidade de ensino ofertada pela rede pública municipal, tendo como escopo:
* Inserir a escola no campo dos avanços tecnológicos, garantindo a comunidade educativa atualização, modernização, agilidade nos trabalhos; o que torna a interação da informação natural e contínua;
* Cooperar tecnicamente no apoio as atividades de ensino e pesquisa;
* Enriquecer o “fazer pedagógico” e o atendimento imediato das reais necessidades de alunos e professores, no processo de ensino aprendizagem.

As lousas digitais serão implantadas nas escolas municipais após a seleção de professores que queiram utilizar deste material, depois de efetivada a inscrição. Serão requisitos básicos para inscrição:
* Ser professor efetivo da rede municipal de Itanhaém.
* Estar em efetivo exercício do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.
* Não estar previsto ausência por motivo de licença prêmio ou maternidade.
* Comprometer-se a participar do treinamento necessário para utilização
deste material.
O professor qualificado assinará um termo de compromisso, não podendo nestes casos, haver desistência de utilização da lousa digital.

A Equipe de Informática Educacional fará o acompanhamento Pedagógico e monitoramento constante dos índices alcançados, conforme o desenvolvimento das atividades.

Este projeto piloto terá duração de um ano letivo (2012).

O desafio do programa é promover o acesso as Tecnologias de Informação e Comunicação (Lousas Digitais e Salas de Informática) na educação, visando desenvolver as possibilidades de uso de ambientes informatizados na produção do conhecimento, com base num processo
de trabalho cooperativo centrado nos alunos.

Os professores serão envolvidos em palestras de conscientização, cursos de capacitação, oficinas, orientações pedagógicas para favorecer o uso educacional das lousas digitais, com a conscientização de que as tecnologias somente serão inovadoras de fato se os professores e alunos souberem aproveitar seu potencial e nelas se inspirarem para transformar os modos de ensinar e aprender.

O projeto se divide em 4 etapas:
* Inscrição para utilização;
* Formação dos docentes e elaboração de planejamento;
* Acompanhamento e orientação pedagógica;
*Avaliação constante do processo e aprendizado.

Mensalmente serão feitas observações sobre o andamento das salas envolvidas e acompanhamento da evolução dos alunos no processo.



26 de outubro de 2011

Redes para educar

Com forte potencial para aplicações educacionais, as redes sociais ainda não ganharam status como instrumentos pedagógicos. falta compreensão de que a metodologia deve vir antes da tecnologia. Áurea Lopes

Trechos da reportagem da revista AREDE. Leia a reportagem completa em:
http://www.arede.inf.br/inclusao/edicoes-anteriores/184-edicao-no-74-outubro2011/4797-entrevista

ARede nº 74, outubro de 2011 - Muitos pais e educadores não sabem o que são, de fato, as redes sociais. Ficam imaginando o que acontece nesse “lugar” de onde os jovens não arredam pé e onde acontecem casos de polícia, com os quais a mídia convencional “amedronta professores e pais”, como diz a educadora Sônia Bertocchi. Redes sociais são espaços de encontro, com enormes possibilidades de estimular e enriquecer a aprendizagem, alerta a especialista, que vai tratar desse tema em novembro, durante o 6º Encontro Internacional EducaRede, em Madri, promovido pela Fundação Telefônica - evento que ajuda a elaborar. Nesta entrevista, Sônia alerta: “O primeiro passo é estabelecer uma diferença entre tecnologia e metodologia. Hoje, a preocupação maior é com a tecnologia”, aponta.

Você pode explicar o conceito de rede social? Dá para fazer uma analogia, por exemplo, com a rua de antigamente. Um lugar onde se encontrava os vizinhos, os amigos?
Sônia Bertocchi –
Para mim, é bastante simples: trata-se de uma plataforma. Um conjunto de ferramentas que facilitam a comunicação entre pessoas. Essa plataforma coloca as pessoas em contato umas com as outras. Portanto, uma rede social é, sim, um espaço de encontro. Mas é acima de tudo uma ferramenta que proporciona a possibilidade de comunicação, de contato. Só que a rede, em si, não é responsável pelo contato. O fato de existir a plataforma não significa que aconteça o contato, o relacionamento, como a gente imagina que vá acontecer. Por exemplo: eu clico em tal botão, me comunico com um amigo e esse amigo me indica outro amigo. 
A ferramenta facilita o contato. Mas não quer dizer que eu vou ficar amiga do amigo do meu amigo. A mesma coisa acontecia na rua. Eu conheço o Joãozinho, que me apresenta o Luizinho. Eu posso ficar ou não amiga do Luizinho. Só que a tecnologia potencializa essa rede de amigos, no tempo e no espaço. Mas não vejo a rede social como uma coisa nova. As pessoas se relacionam do mesmo jeito. Assim como as mulheres sentavam na calçada para conversar sobre o almoço, os filhos, contavam da vida. 
Os homens iam para o bar, falavam de futebol, de trabalho. Isso acontece hoje, no mundo virtual, por meio das redes segmentadas. 
Se eu quero falar de trabalho, tenho o Linkedin. 
No final de semana, falo de coisas mais leves no Orkut.


[...]

As redes sociais servem para educar?
Sônia –
As redes sociais são instrumentos pedagógicos riquíssimos. Não tem como ir contra uma tecnologia em que o jovem pode ter voz, ser autor. Mas ainda não há nada sobre essa tecnologia nos currículos oficiais do ensino público. Existem iniciativas isoladas. Por exemplo, na cidade de São Paulo, o secretário de Educação, Alexandre Scheinder, é tuiteiro, tem afinidade com as novas tecnologias. As escolas da rede paulistana têm mais facilidade para emplacar ações, projetos que usem redes sociais. Ou seja, ele não cria barreiras, é permitido usar rede social na escola... Na cidade do Rio de Janeiro, a secretária de Educacão Claudia Costin também tuita, ela própria, não tem um avatar. Ela fala direto com os professores, desde as seis da manhã! E o que aconteceu? Hoje você tem uma rede da educação na cidade que se formou espontaneamente.

[...]

Como conquistar os professores para trabalhar com redes sociais se grande parte ainda não consegue usar sequer desktops ou notebooks em sala de aula?
Sônia – A
base de tudo é a metodologia. O primeiro passo é estabelecer uma diferença entre tecnologia e metodologia. Hoje, a preocupação maior é com a tecnologia. Se você propõe a um professor utilizar um Ipad, ele responde: eu não sei usar o Ipad, não conheço as funções. Aí o professor diz que precisa de formação, de treinamento para dominar a ferramenta. Isso acontece porque ele só está olhando para a tecnologia. O professor tem de se preocupar, da mesma forma, com a metodologia. Olhar para o dispositivo não como um aparelho. Mas a partir das funcionalidades possíveis. Então, é olhar e pensar: esse dispositivo facilita a comunicação. Assim não se está mais pensando em um equipamento, mas em um conceito. Eu quero que meus alunos se comuniquem? Quero. Por que não usar uma tecnologia que potencializa isso? Eu continuo querendo que meu aluno aprenda a ler, que aprenda geografia. Na medida em que os educadores começarem a enxergar mais a metodologia, por trás do equipamento, vai ficar mais fácil quebrar essa resistência. Atualmente, o que mais falta é alguém que pense nas metodologias.

[...]

Não existe também uma resistência do professor, que precisa ser vencida?
Sônia –
Sem dúvida. Conheço professores de 27 anos que acham que rede social é “coisa da nova geração”. Eu tenho 60 e acho que é da minha geração, do meu tempo. Eu tenho que encarar o caixa eletrônico no banco, tenho de mandar o Imposto de Renda pelo site da Receita Federal... então, a tecnologia é coisa do meu tempo. Acho uma irresponsabilidade o professor que se nega a absorver esses recursos. Eles ficam bravos quando eu falo, mas isso acontece com frequência. Penso também que o professor precisa conquistar as coisas. Na vida, não dá para ficar só esperando, cobrando do governo melhores condições, de braços cruzados. Hoje, a sociedade se mobiliza – em grande parte, pelas TICs – para colocar suas demandas. E consegue vitórias. Derruba projeto de lei, adquire direitos... São os movimentos sociais. Na escola, tem de ser assim. Primeiro, se interessar; depois, se organizar; e então, reivindicar. Os projetos que eu tenho visto dar mais certo são aqueles em que o professor toma a iniciativa, começa a desacomodar o diretor, a “criar o problema”.

25 de outubro de 2011

Coleção Ensinar e Aprender no Mundo Digita

Conheça a Coleção Ensinar e Aprender no Mundo Digital, produzida pela CENPEC - Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (que é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, criada em 1987) onde traz propostas didáticas para incorporar tecnologias ao currículo escolar com uma abordagem interdisciplinar. São 5 fascículos, licenciados em Creative Commons, que podem ser copiados ou lidos como e-books.

Os dois primeiros fascículos já estão disponíveis para download aqui:
http://cenpec.org.br/TIC-e-Educacao

Os outros 3 fascículos estão programados para outubro, novembro de dezembro deste ano!

Passem por lá e façam o download das obras que nos serão muito úteis!

Agradecimento Paula Ugalde

Jogo de Literatura

Um jogo bem interessante, que vai desafiar o leitor a descobrir de qual livro, de nossa literatura, pertence a frase. Vale a pena conferir.

19 de outubro de 2011

INÍCIO DO PROJETO NA ESCOLA MUNICIPAL HARRY FORSSELL

Iniciou hoje o projeto para os alunos dos 4º e 5º anos da escola. Temos a certeza que será muito instrutivo, divertido e de muito sucesso para os alunos, professores e todos aqueles que estão envolvidos.


Este projeto é uma adaptação de um que vimos no curso do PROINFO/100h. Projeto Amora, do Rio Grande do Sul


Educadora Digital Maria Angelica Pitta

Orientadora do Visual Class Adriana Estevam

PROJETO

São atividades desenvolvidas a partir de interrogações dos próprios alunos, em função de situações desafiadoras para si mesmos. Os alunos, organizados em duplas, desenvolvem seus projetos sob a supervisão de um professor orientador. Além dos registros organizados em um portfólio (VIRTUAL) durante os encontros nos quais são desenvolvidos os projetos, as duplas constroem um projeto, utilizando o VISUAL CLASS. Este projeto reúne as descobertas dos alunos e suas conclusões a respeito da investigação desenvolvida.

ORIENTADOR

(Adriana Estevam – do Visual Class e Kátia - monitora da Informática Educacional)

O professor orientador atua como parceiro nas pesquisas desenvolvidas por grupos de alunos organizados em função de assuntos de investigação por eles escolhidos. Cabe-lhe orientar os alunos quanto à elaboração de questionamentos sobre o assunto de interesse escolhido, o levantamento de hipóteses e crenças momentâneas, a coleta e a seleção de informações, o estabelecimento de relações entre dados/fatos, a discussão dos resultados e a elaboração de novas indagações.
O processo de orientação dos projetos de investigação envolve compartilhamento permanente entre os professores da equipe e, ainda, outros especialistas de áreas de conhecimento que, a critério do orientador, serão consultados com a finalidade de auxiliarem nas intervenções das produções dos alunos


COMO SERÃO FORMADOS OS GRUPOS

Os alunos terão que participar espontaneamente. Eles irão pensar sobre um assunto que é de seu interesse ou o professor pode escolher um assunto que esteja no seu conteúdo, mas que seja de interesse deles. Este tema não poderá ter sido trabalhado anteriormente em sala de aula.

Para isto deverão escrever:

JUSTIFICATIVA: Porque ele quer buscar estas informações. Pode fazer perguntas que terá que buscar a resposta.

HIPÓTESE: Aqui o aluno deve colocar o que ele acha sobre o assunto, sobre suas dúvidas e curiosidades.

METODOLOGIA: Onde ele irá pesquisar, fazer suas descobertas.

QUANTO TEMPO DE DURAÇÃO:

Para que a pesquisa seja concluída o prazo será de dois meses. Os alunos deverão se reunir com o orientador uma vez por semana, para discutir os avanços, as dúvidas e criar sua apresentação no VISUAL CLASS.

TÉRMINO:

Será feita uma apresentação para os demais alunos da escola, na primeira semana do mês de dezembro. Data a ser definida.

11 de outubro de 2011

Usando e estando presente na Sala de Informática

(trecho)

Para professores que não se sentem constrangidos em aprender e que se dispõem a participar mais efetivamente do processo de ensino e aprendizagem com seus alunos, a presença na Sala de Informática poderá não apenas enriquecer, e muito, a aprendizagem dos alunos mas, principalmente, enriquecer a sua própria aprendizagem.

Ao propor uma pesquisa aos alunos e se dispor a acompanhá-los na Sala de Informática, o professor tem a oportunidade de avaliar conjuntamente a qualidade, pertinência e eficácia das informações encontradas nos vários sites pesquisados. Estando presente o professor pode interferir e redirecionar o processo, pode corrigir, acrescentar, modificar e, acima de tudo, aprender muito mais sobre o conteúdo que ele está ensinando.

Questões transversais mas de suma importância, como ética, preceitos morais e legais, regras de comunicação e convivência, cuidados com a privacidade própria e alheia, cidadania e responsabilidade, são temas presentes e recorrentes em toda navegação pela web. Quando o aluno trabalha sozinho ele tem que aprender também a lidar sozinho com essas questões, mas estando acompanhado por um professor, que se supõe poder orientá-lo nessas questões, ele poderá construir melhor seu caráter e seus valores enquanto lida com “conteúdos e comandas de trabalho”.

Além disso, estar presente com os alunos durante a atividade não significa ter a responsabilidade de saber usar os computadores, os periféricos, os softwares ou o de deter conhecimentos elaborados sobre os usos e recursos da internet. Assim como os próprios alunos, o professor será sempre um eterno aprendiz das novas tecnologias e recursos. O papel do professor na Sala de Informática não é nem nunca foi o de “ensinar informática”, mas sim e tão somente o papel que ele tem fora da Sala de Informática: o papel de atuar como professor de sua disciplina e como educador no que diz respeito à formação integral do indivíduo sob sua tutela educacional!

Levar uma classe inteira para a Sala de Informática também requer alguns desafios, mas que nada têm a ver com a informática em si, e sim com a otimização do uso dos recursos disponíveis:

» trabalhando em grupos: é a forma mais racional de contornar a falta de equipamentos. Mesmo assim, quando não for possível agrupar os alunos em um número de até no máximo quatro por computador, divida a turma em dois ou mais blocos e enquanto um bloco utiliza os computadores (em grupos de até quatro alunos), os demais blocos realizam outras atividades que não requerem o uso do computador, alternando-se os grupos durante o espaço da aula;
» organizando os tempos: é a forma mais racional de otimizar o uso da Sala de Informática de maneira a garantir o uso dos equipamentos por todos os alunos. As atividades realizadas na Sala de Informática com a presença do professor e da classe toda devem ser dimensionadas de maneira a permitir sua execução dentro do período da aula;
» preparando previamente a atividade: é a forma mais racional de garantir a aprendizagem efetiva dos alunos. Assim como em uma aula tradicional, se o professor entrar na sala de aula sem um plano de aula previamente elaborado, e permitir que cada aluno faça o que bem quiser, não haverá aprendizado algum.
» permitindo a aprendizagem colaborativa: é a forma mais racional de se obter produtividade em um ambiente onde alguns sabem mais que outros e onde o professor geralmente não é o mais capacitado para responder as perguntas específicas sobre o uso de equipamentos e softwares. Os alunos se ajudam e compartilham seu conhecimento, se sujeitam a aprenderem com os colegas e se interessam por aprender tanto quanto os mais experientes. Embarque nessa idéia!
O gerenciamento da disciplina na Sala de Informática segue os mesmos preceitos do gerenciamento em sala de aula normal quando se tem trabalhos em grupos. As regras de convivência, respeito mútuo, preservação do patrimônio público e privado, respeito aos preceitos éticos, morais e legais, devem ser as mesmas da sala de aula tradicional. Mas, se na sala de aula tradicional seus alunos sobem nas carteiras, escrevem nos tampos das mesas e atiram papéis uns nos outros, é muito provável que também o farão na Sala de Informática. De onde decorre naturalmente que, tendo equipamentos caros na Sala de Informática, não é mesmo recomendável que professores que não têm competência para administrar suas turmas as levem para esse novo ambiente (ou para qualquer outro lugar). Nesse caso a experiência mostra que a ausência do professor oferece menos riscos para o patrimônio da escola do que sua presença!

Extrapolando o uso da Sala de Informática

No cenário mais promissor temos, enfim, um professor que consegue realizar atividades com seus alunos na Sala de Informática e que propõe atividades que os alunos possam realizar nesse ambiente no contraturno, como tarefas de casa, trabalhos, pesquisas e outras possibilidades. Evidentemente os alunos também podem fazer essas atividades em suas casas, desde que disponham de computadores e acesso a internet, mas mesmo assim eles tendem a vir para a Sala de Informática para fazer algumas dessas atividades quando elas são propostas para grupos ou como parte de trabalhos multidisciplinares.

Nesse cenário, raro, mas já visível em vários locais, o professor usa os recursos da web 2.0 de forma compartilhada com seus alunos, troca e-mails com eles, bate papo no MSN, participa de comunidades do Orkut, de grupos do Yahoo e Google, mantém um blog compartilhado, usa materiais e recursos da rede e propõe atividades on-line, síncronas e assíncronas.

Para um professor nesse nível de inserção com as TICs, a Sala de Informática já deixou de ser um ambiente “extraclasse” e passou a ser uma extensão da sua sala de aula e esta, muitas vezes, já extrapolou até os muros da escola e se estendeu pela rede, na forma de EAD e comunidades virtuais de ensino e aprendizagem. Para esses professores esse artigo é, obviamente, inútil, mas para todos os outros talvez haja algo que possa ser repensado e , quem sabe, “pelo menos tentado”.

fonte:ANTONIO, José Carlos. O uso pedagógico da Sala de Informática da escola, Professor Digital, SBO, 08 maio 2010. Disponível em: http://professordigital.wordpress.com/2010/05/08/o-uso-pedagogico-da-sala-de-informatica-da-escola/ : Acesso em:11/10/2011

Leia a reportagem completa, vale a pena!